O Mal de Parkinson é uma doença degenerativa do Sistema nervoso que se define por perda de movimento intencional e comprometimento do funcionamento motor. Isso significa que os sintomas da doença afetam os movimentos naturais e suaves do corpo, dificultando a execução de tarefas diárias, como falar, engolir, caminhar e dormir.
A pessoa com Parkinson recebe menos dopamina no cérebro do que uma pessoa normal.
Esse neurotransmissor, além de estar relacionado com a motivação e o humor, também coordena os movimentos corporais adequados e o aprendizado.
Acredita-se que seja causado por fatos genéticos e ambientais, e não há causa conhecida específica, mas alguns fatores agravantes incluem toxicidade e inflamação no cérebro.
Já existem muitos estudos relacionando a inflamação como fator prejudicial e precursor de quase todas as doenças catalogadas. Má alimentação, deficiências nutricionais, alergias alimentares e hábitos inadequados como consumo de álcool, cigarro e drogas podem ocasionar esse tipo de inflamação.
O Mal de Parkinson não tem cura conhecida, e o seu tratamento mais utilizado se consiste em medicamentos disponíveis para elevar a dopamina, e assim, gerenciar os sintomas.
Porém, como todo medicamento químico sintético, causa dependência e depois de um tempo o efeito pode ser reduzido.
- Tremores
- Rigidez muscular
- Movimentos involuntários
- Equilíbrio deficiente
- Instabilidade postural
- Dificuldade para caminhar (andar arrastado e lento)
- Deficiência cognitiva (dificuldade de pensar e compreender)
- Ansiedade e depressão
- Infecções recorrentes
- Problemas digestivos
- Problemas de pele
- Alteração na voz
- Disfunção sexual
- Dores
- Insônia e sonolência diurna
- Fadiga, tontura e apatia
A suplementação com Coenzima Q10, uma dieta anti-inflamatória e prática de exercícios, já estão extremamente relacionados ao tratamento do Mal de Parkinson.
Felizmente já existem tratamentos naturais complementares que ajudam a retardar a progressão da doença, principalmente se estiver nos estágios iniciais. Além disso, optar pelas soluções naturais é uma alternativa melhor por não causar dependência e efeitos colaterais.
MELHORES ÓLEOS ESSENCIAIS PARA PARKINSON
Sempre-viva (Helichrysum): Ajuda a reduzir a inflamação no cérebro, alivia dores e revitaliza as funções nervosas.
Canela: promove uma melhora na circulação.
Sândalo: Atravessa a barreira hematoencefálica, promovendo melhora nas funções cerebrais.
Olíbano: Atravessa a barreira hematoencefálica, agindo como neuroprotetor e ajudando a reduzir a inflamação cerebral. Protege os nervos e estimula a regeneração.
Vetiver: Ajuda a reduzir os tremores.
Cravo e Tomilho: Fornecem antioxidantes para o cérebro.
Cedro: Acalmam, estimulam e protegem o cérebro.
Hortelã-Pimenta: Pessoas com parkinson podem sentir muita dor e queimação muscular. Esse óleo pode ajudar a reduzir a dor, funcionando como anestésico se aplicado topicamente. Também estimula os nervos e a regeneração.
Patchouli: Protege os nervos, estimula a regeneração e ajuda a eliminar toxinas.
Gengibre: Estimula a digestão e alivia a constipação. Fortalece o apetite e aquece o corpo.
Manjericão: Relaxa e alivia a tensão. Estimula, energiza e restaura os nervos.
Lavanda e Ylang Ylang: Ao ser diagnosticado, a pessoa pode se sentir ansiosa ou deprimida. O óleo essencial de lavanda, devido a suas propriedades calmantes, diminui o risco desses distúrbios e traz qualidade de vida para a pessoa.
Alecrim: ajuda a aumentar a produção de dopamina, melhora a função cognitiva e alivia fadiga mental.
Copaíba: é um dos melhores óleos essenciais para reduzir os tremores e os processos inflamatórios.
GUIA RÁPIDO DE ÓLEOS ESSENCIAIS PARA PARKINSON
- Dor: manjerona, lavanda, petitgrain, camomila romana, sálvia, capim-limão, sempre viva(helichrysum), hortelã-pimenta, gengibre, pimenta preta.
- Estresse: olíbano, sálvia, laranja, bergamota, toranja, ylang ylang, sândalo, neroli, manjerona,petitgrain, tangerina, lavanda, gerânio, jasmim.
- Sono: lavanda, neroli, jasmim, manjerona, camomila romana.
- Bem estar: olíbano, lavanda, rosa, tangerina, neroli, sempre viva (helichrysum).
- Dor de cabeça: lavanda, hortelã, manjerona, camomila romana.
- Circulação: alecrim, gengibre, pimenta preta, hortelã-pimenta, erva-doce, gerânio.
- Neuroproteção e tremores: copaíba, alecrim, patchouli, cedro, cravo, tomilho, vetiver, olíbano, sândalo, sempre viva.
Como usar?
A inalação dos óleos essenciais é o meio mais indicado, porém você pode utilizar os óleos diluídos em óleo vegetal carreador em concentrações de 2 a 5% em uso tópico para realizar massagens e trazer mais conforto ao paciente. Mas para um tratamento mais eficaz, consulte um aromaterapeuta.
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