oleo essencial de bergamota para aromaterapia

Óleo Essencial de Bergamota e suas Propriedades Terapêuticas

O que torna o óleo essencial de bergamota e suas propriedades terapêuticas tão especiais? Esse óleo essencial é realmente multifuncional pois tem potencial ansiolítico, é útil para atenuar distúrbios do apetite como inapetência ou excesso de apetite, anorexia ou obesidade.

É antisséptico e antifúngico, auxiliando em infecções dos tratos urinário e respiratório, aliviando sintomas de cistite, corrimentos, candidíase, bronquite, etc.

Atua na redução da hiperatividade das glândulas sebáceas da pele e do couro cabeludo, assim sendo útil nos cuidados com a pele oleosa, na psoríase, acne, dermatite e coceiras. Protege a pele contra rachaduras e fissuras.

Ajuda na eliminação de celulite e auxilia na quebra de depósitos linfáticos.

Além de seu potencial analgésico e antiespasmódico, é vermífugo, ou seja, combate vermes, reduz a febre e auxilia na indigestão.

E ainda ameniza distúrbios do sono, podendo criar um ambiente propício ao sono profundo e reparador.

O óleo essencial de Bergamota e suas Propriedades Terapêuticas:

Corpo: Valioso antisséptico para o aparelho urinário e eficaz contra as infecções e inflamações, principalmente a cistite. Também é benéfico para o aparelho digestivo e alivia condições como digestão difícil, dispepsia, flatulência, cólica, indigestão e perda de apetite. É um excelente antisséptico intestinal, auxilia na expulsão de parasitas intestinais e parece diminuir cálculos biliares. Também ajuda a tratar infecções dos sistema respiratório, que podem incluir dificuldade de respiração e amigdalite, bronquite e tuberculose. É, em geral, eficaz contra a herpes labial, a catapora e a herpes zoster.

Pele e para os cabelos: Sua ação antisséptica e cicatrizante parece benéfica às condições de pele oleosa, acima de tudo, quando relacionada ao estresse. Essas condições podem incluir eczema, psoríase, acne, úlceras varicosas, feridas, herpes, seborreia da pele e do couro cabeludo. Excelente no tratamento de lesões cutâneas. Ajuda combater retenção de água, celulite e fadiga. Reduz inflamações.

Campo emocional: Como age equilibrando as emoções das pessoas e “limpa” o acúmulo de sentimentos negativos, o óleo essencial de bergamota é considerado um excelente antidepressivo. A substância ajuda a amenizar as oscilações profundas de humor, comuns em quem sofre de transtorno bipolar, por exemplo. Nesse tipo de distúrbio, a pessoa alterna estados de alegria e tristeza, podendo adotar comportamentos mais graves, como manias excessivas e até depressão.

Além disso, dissipa a insegurança e equilibra as emoções. Desperta tranquilidade, promovendo a autoestima e a autoaceitação.

Dissolve o medo, a timidez, autocrítica, as mudanças abruptas de humor e irritação, facilitando portanto o relacionamento com o outro.

Acalma estados ansiosos de angústia e tristeza. Desperta esperança e alegria.

Cuidados e precauções

  • é aconselhável evitar o sol forte e os banhos com raios ultravioleta após usar o óleo essencial de bergamota, pois ele pode estimular a fotossensibilidade causando queimaduras .
  • o óleo de bergamota pode causar irritação à pele sensível quando usado em altas concentrações, mas se usado com moderação terá um efeito positivo.

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aromaterapia: percepção do aroma efeito dos óleos essenciais no organismo

Como funciona a percepção do aroma de um óleo essencial?

Num mundo tão ligado a aspectos visuais quanto o nosso, nem sempre nos damos conta da quantidade e riqueza de estímulos de outras variantes sensoriais a que somos expostos. Entretanto, não podemos ignorar a influência e o poder que esses outros estímulos têm de nos afetar, mesmo sem percebermos. A temperatura do ambiente, sons, gostos e até mesmo a percepção do aroma, influenciam nossas preferências e têm um impacto muito grande em nossa tomada de decisão.

Respirar, por exemplo, é um movimento tão natural e involuntário, que mal podemos imaginar tudo o que ocorre em nosso organismo no pequeno intervalo entre uma inalação e outra.

De um ato instintivo à complexidade das estruturas fisiológicas do corpo humano, podemos tentar compreender como funciona a percepção do aroma, o que por sua vez, certamente, nos conduz ao entendimento da ação terapêutica dos óleos essenciais.

Você sabia que o corpo humano possui receptores olfativos em todas as suas células?

Estes receptores, quando ativados, induzem impulsos nervosos, que irão direcionar informações sobre o odor inalado até o cérebro. Em outras palavras, é por intermédio das múltiplas conexões e intermediações realizadas entre o cérebro e as outras áreas do organismo, que um aroma é capaz de influenciar diferentes sistemas orgânicos como o sistema digestivo, nervoso, endócrino, imunológico, respiratório, dentre outros.

A percepção do aroma ocorre graças ao epitélio olfatório, ou seja, uma região localizada na parte superior das cavidades nasais. É nesse epitélio que encontramos células sensoriais especializadas chamadas de quimiorreceptores. Elas são caracterizadas por possuírem prolongamentos que ficam mergulhados no muco, são os chamados cílios olfatórios.

As moléculas odoríferas dispersas no ar são capazes de estimular esses cílios. Elas gerarão um impulso nervoso que chegará até o bulbo olfatório, ou seja, área do cérebro que é responsável por receber a mensagem e enviá-la para outras regiões do cérebro onde a mensagem será interpretada.

Identificar e perceber sensorialmente um aroma é possível graças a interação entre elementos internos do nariz e do sistema nervoso central (SNC).

Contudo, muito além da assimilação de um estímulo odorífero, a percepção de um aroma transcende o intelecto envolvendo emoção, memória e principalmente agindo sobre o nível subconsciente.

Os nervos olfativos estão ainda diretamente ligados à parte mais primitiva do cérebro: o sistema límbico. Responsável por controlar comportamentos ligados à nossa sobrevivência, o sistema límbico é também a unidade responsável pelas nossas emoções. Este certamente é um dos motivos pelo qual os óleos essenciais podem atuar de forma tão positiva no campo psicoemocional.

Para que possa ser captado aromaticamente uma substância deve possuir três características conjuntas. São elas:

VOLATILIDADE: em outras palavras, a capacidade de se tornar vapor ou gás a temperatura e pressão ambientes;
HIDROSSOLUBILIDADE: ou seja, confere a capacidade de se solubilizar na mucosa nasal;
LIPOSSOLUBILIDADE: que lhe confere a capacidade de interação com o neurônio olfativo.

Em síntese, ao ser inalado o aroma de um óleo essencial penetra as nossas fossas nasais, dissolve-se na mucosa e sensibiliza os cílios dos neurônios olfativos.

Após serem inaladas, as moléculas do óleo essencial vão diretamente para o sistema límbico do nosso cérebro, ou seja, a área que controla o nosso batimento cardíaco, a pressão sanguínea, a respiração, a memória, os níveis de stress e o balanceamento dos hormônios. Os efeitos físicos e psicológicos começam a ser sentidos em média 22 segundos depois da inalação, é muito rápido.

Portanto, quando falamos em inalação precisamos pensar que as propriedades desses óleos chegarão diretamente ao nosso sistema nervoso central o qual irá processar as informações e enviar sinais para todas as partes do corpo o quais irão executar as informações recebidas.

Por exemplo, em um processo infeccioso, utilizamos a inalação de óleo de limão e tea tree, o cérebro receberá a informação para ativar a resposta imune do corpo ativando as células de defesa (glóbulos brancos principalmente) as quais se encaminharão para o local da infecção combatendo a mesma e restaurando a saúde do corpo. Há estudos que comprovam que alguns componentes dos óleos essenciais permanecem no organismo por até 5 dias.

O corpo humano é mesmo surpreendente, não é verdade? Você conseguiria imaginar uma pequena molécula aromática percorrendo todo esse complexo caminho?

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óleo essencial de alecrim

Alecrim para a queda de cabelo

A queda de cabelo é um problema que tem crescido muito nos últimos tempos. Nós perdemos cerca de 100 fios de cabelos diariamente, é normal que isso aconteça! Porém, você deve procurar tratamento quando acontece em excesso, isso pode ser notado no chuveiro e roupas, por exemplo.

Sabemos que a queda de cabelo pode ser provocada por diversos fatores, mas um dos fatores que mais contribui para que isso aconteça está relacionado com a exposição do nosso corpo aos radicais livres, os quais provocam um envelhecimento acelerado das células e, por consequência, a degeneração do folículo capilar, além de alterações hormonais, hipotireoidismo e desequilíbrios emocionais.

Outra das principais causas da calvície é o excesso de sebo presente no couro cabeludo, assim como a presença do DHT (hormônio responsável pela queda de cabelo, principalmente nos homens).

Atualmente, o tratamento mais comum é o uso de minoxidil. Entretanto, esta droga possui muitos efeitos colaterais negativos como coceira, dor de cabeça e oleosidade.  

Na aromaterapia, o óleo essencial de Alecrim pode ser um bom tratamento coadjuvante para tratamentos capilares.

Um dos diferenciais é que o Óleo Essencial de Alecrim tem propriedades hidratantes, assim o cabelo fica macio e com brilho, diferente do minoxidil que deixa o cabelo áspero e opaco.

O alecrim é extremamente rico em antioxidantes, os quais combatem os radicais livres, sendo, portanto uma boa opção para os cabelos.

No couro cabeludo, as propriedades do alecrim ajudam no combate à caspa, além de promover o crescimento dos fios.

É certo que o alecrim tem propriedades antisseborreicas e diversos estudos internacionais provaram que também pode diminuir a ação hormonal do DHT, responsável pela calvície.

Felizmente, vários estudos têm mostrado a capacidade do Óleo Essencial de Alecrim em melhorar a perfusão dos capilares sanguíneos.

Deste modo podemos dizer que o alecrim é bom tanto para regenerar, tratar a queda e estimular o crescimento do cabelo.

Como utilizar o óleo essencial de alecrim nos cabelos?

Você pode diluir a concentração de Óleo Essencial de Alecrim de 2 a 5% em óleo vegetal carreador.

Pode ser usado no cabelo seco, ou no cabelo molhado. Evite usar no comprimento dos fios, use somente no couro cabeludo.

Uma receitinha com concentração de 3% (Dose segura)

1colher de sopa ou 10ml de óleo de jojoba ou de rícino

6 gotas de óleo essencial de alecrim

Obs: em caso de calvície ou queda muito acentuada você pode aumentar a concentração para 5%. Neste caso seriam 10 gotas de óleo de alecrim para cada 10ml de óleo carreador.

Misture e aplique em todo couro cabeludo, massageie para penetrar o produto por pelo menos 2 minutos.

Fazer essa massagem com alecrim 3 vezes por semana. Prolongue o tratamento por 6 meses para notar uma visível diferença.

Apesar das inúmeras propriedades terapêuticas do óleo essencial de alecrim, seu uso é contraindicado durante a gravidez, em crianças com menos de sete anos, epiléticos e hipertensos.

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oleos essenciais para baixar colesterol

Óleos essenciais para diminuir colesterol

O uso de Óleos essenciais para diminuir colesterol ainda é novidade para muita gente, que infelizmente recorre a medicamentos farmacêuticos. Atualmente, a maioria das pessoas são conduzidas a utilizar a estatina, um conjunto de medicamentos, para regular os níveis de colesterol e triglicérides. Entretanto, o uso de estatinas pode causar efeitos devastadores: perda de memória, demência, insuficiência renal e hepática, além de problemas de visão como a catarata.

Mas como tratar de forma natural e sem efeitos drásticos?

Um estudo feito em modelo animal e realizado em Taiwan demonstrou que o óleo essencial de gengibre é capaz de reduzir consideravelmente os níveis de triglicérides e colesterol séricos. Logo após, os pesquisadores evidenciaram que os grupos do estudo que fizeram a ingestão do óleo rico em citral, tiveram reduções significativas nos níveis.

Outra parte incrível dos resultados é que através de estudos histológicos os pesquisadores puderam verificar a diminuição da gordura acumulada no fígado.

Ou seja, o óleo essencial de gengibre protege o seu fígado de problemas como a cirrose hepática!

E não para por aí!  Devido ao seu alto poder antioxidante, este óleo essencial também se mostrou eficaz contra câncer de fígado, portanto, todos deveriam conhecer esta informação.

Outros estudos sugerem que o limoneno dos óleos essenciais cítricos – encontrado em maior teor nos óleos de limão e grapefruit – quando utilizado como suplemento alimentar, pode contribuir na melhora da esteatose hepática (fígado gorduroso), combater a obesidade, abaixar o colesterol e triglicérides elevados, controlar a hiperglicemia, além disso previne a oxidação do colesterol tratando da ateroesclerose.

O limoneno age inibindo moderadamente no fígado uma enzima que participa da síntese do colesterol e também consegue um controle lipídico através de ações que aumentam o HDL (colesterol bom) e abaixando o LDL (colesterol ruim).

A inibição de enzimas também interfere diminuindo o acúmulo de gordura no fígado, previne a ateroesclerose, reduz a liberação de mediadores de inflamação, melhora a tolerância para a glicose. Da mesma forma suprime a proliferação de variados tipos de câncer, o que explica o potencial uso de óleos cítricos no tratamento de todas estas doenças.

Os Óleos essenciais para diminuir colesterol podem também ser usados em conjunto com os medicamentos em casos onde o paciente já apresenta sintomas, como um reforço ao seu tratamento, por exemplo.

O que falta para introduzir os óleos essenciais em sua rotina de cuidados pessoais?

Em conclusão, desejamos que possam aproveitar as dicas e que possam usá-las para uma vida mais saudável.

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oleos essenciais citricos

Posso tomar sol após usar óleos essenciais?

A pergunta sobre tomar sol após usar óleos essenciais é bastante frequente, por isso hoje vamos explicar tudo o que você precisa saber para aproveitar os benefícios dos óleos sem correr riscos.

O verão está aí e é natural que iniciantes na Aromaterapia e consumidores de produtos naturais fiquem com dúvidas quanto aos óleos essenciais que não podem ser usados na pele antes da exposição ao sol. Ah, isso vale também para bronzeamento artificial!

Existem alguns óleos essenciais que não podem ser usados na pele antes da exposição solar por causa do risco de fototoxicidade.

Isso acontece porque esses óleos essenciais têm na sua composição substâncias chamadas de furanocumarinas.
A radiação UV penetra profundamente na pele desencadeando imediatamente fotoalergias, queimaduras e bronzeamento. Também desencadeiam reações a longo prazo como envelhecimento e alterações celulares que através das mutações genéticas predispõem ao câncer de pele, devido ao seu efeito acumulativo.

As furanocumarinas estão especialmente presentes nos óleos essenciais cítricos extraídos por prensagem. Mas existem outros óleos essenciais destilados que também são fotototóxicos.
Caso você use algum desses óleos essenciais na pele, é muito importante que você não tome sol nas próximas 12 horas. Além disso, se tiver uma pele muito clara, alérgica ou albinismo, a recomendação é esperar 24 horas para expor a pele ao sol.

Sempre mantenha a atenção, porque dependendo da predisposição genética do indivíduo as queimaduras causadas podem ser muito graves. Vale ressaltar que existem óleos essenciais cítricos livres de furanocumarinas, isso virá especificado no rótulo do produto.

Os cuidados não devem ser adotados somente para o uso do óleo, mas também em todas as formulações onde óleos essenciais cítricos são utilizados, como sabonetes e hidratantes, por exemplo.

Aqui estão os principais óleos essenciais contraindicados para exposição solar:

Limão, Laranja (mais comumente a Amarga), Bergamota, Mandarina, Grapefruit e Arruda. Eles não são recomendados para uso puro na pele. Geralmente são diluídos em óleos carreadores, hidratantes, pomadas, manteigas… então fique atento consumidor e profissional aromaterapeuta, pois além de saber o que fazer, deve saber o que não fazer.

Agora que você já sabe quais cuidados deve ter ao tomar sol após usar óleos essenciais, aproveite o verão e os benefícios maravilhosos que os óleos nos trazem! Compartilhe essa informação importante 😉

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aromaterapia x problemas para dormir

Problemas para dormir? A aromaterapia pode ajudar!

Conhece alguém que tenha problemas para dormir? Hoje daremos dicas de como ajudar a resolver este problema utilizando óleos essenciais naturais.

Distúrbios relacionados ao sono já é reconhecido como um problema de saúde pública e tornam-se queixas cada vez mais recorrentes.
A insônia e demais distúrbios do sono podem ser quadros desencadeados por múltiplos fatores, como ambiente, hábitos cotidianos, fatores psicológicos, problemas sociais e abuso de substâncias, entre outros, portanto, o mundo à sua volta influencia a cada minuto em seu sono. Quando se repetem, esses quadros tendem a criar um ciclo vicioso, que por sua vez pode afetar tanto as funções metabólicas quanto as funções emocionais e psicológicas do indivíduo. Além disso, em crianças, a insônia pode estar acompanhada de fobias, terrores noturnos ou, ainda, de ansiedade.
Sonolência diurna, fadiga, irritabilidade, problemas de cognição e memória são alguns dos efeitos imediatos que a ausência de uma boa noite de sono pode provocar, por exemplo.

A longo prazo, indivíduos com quadros recorrentes de insônia ou sono irregular, podem desenvolver predisposição para hipertensão, inflamações, obesidade e intolerância à glicose, e da mesma forma, outras doenças crônicas.

E é aí que a aromaterapia pode ajudar!

Os óleos essenciais podem atuar diretamente sobre as funções das células nervosas. Eles auxiliam na indução e manutenção do sono, propiciando uma noite de sono natural e restauradora, combatendo quadros de fadiga, tensão, ansiedade e irritabilidade. O mecanismo de ação envolve tanto as propriedades bioquímicas quanto as propriedades psicológicas e energéticas dos óleos essenciais, que podem influenciar o organismo humano de modo integral e exercer naturalmente efeitos hipnóticos, sedativos e ansiolíticos. Os ácidos, esteres, cumarinas e monoterpenos são alguns dos componentes responsáveis por essas atuações. Uma boa noite de sono permite que o organismo se regenere. Favorece o estabelecimento de novos circuitos nervosos e o desenvolvimento do cérebro, o que, por sua vez, influencia o funcionamento dos outros órgãos, das glândulas e dos tecidos. Lavanda, bergamota, petitgrain, capim limão, camomila romana são algumas sugestões de óleos para um sono restaurador.

Em conclusão, desejamos que possam aproveitar as dicas e que possam usá-las para uma vida saudável.

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